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Essa semana estava ansioso para assistir O Curioso Caso de Benjamin Button no cinema, mas infelizmente não consegui ver, ao invés do mesmo meus amigos preferiram Sete Vidas do Will Smith, mas pelo menos pude apreciar um outro belo filme no conforto da minha casa, Deixa ela entrar.
Fiquei muito decepcionado com esse filme do Will Smith, já entrei na sala com preconceitos contra o filme, pois o queria ter visto mesmo o Button, mas como a voz do povo é a voz de Deus, lá fomos nos ver o chororo do Sete Vidas (Seven Pounds, 2008), e sinceramente o filme não ajudou em nada pra melhorar meu pré-conceito formado. Sete Vidas tem um ritmo muito lento e o roteiro é muito confuso, principalmente na metade inicial do filme, onde simplesmente acontece NADA.
O personagem do Will Smith, Ben Thomas, um agente da Receita dos Estados Unidos, está a procura de sete pessoas que estão com problemas com a receita americana para ajuda-las de alguma forma. Mas isso somente após uma investigação sobre o caráter dessas pessoas, afim de saber se elas merecem essa ajuda ou se estavam apenas tentando passar a perna no governo. Mas a situação muda quando conhece o personagem de Rosaria Dawson (Emily Posa), que me supreendeu com uma boa atuação, pois Ben envolve-se em um inesperado romance. E só neste momento o filme começa a te dar algumas informações mais concretas, passando de um leve suspense para um romance dramático.
O filme é mais um carregado nas costas pelo Will Smith, um brilhante ator que cresce a cada filme, mas que dessa vez, na minha opinião, não teve uma de suas melhores atuações, esboçando a mesma cara em TODAS as cenas.
A história que tinham em mãos poderia ter sido transformada em um belo filme, mas o roteiro foi mal desenvolvido. Enfim quando o filme termina, dependendo de seu comportamento você pode esboçar duas reações, choro ou raiva. Eu achei que foi uma infeliz perda de tempo e dinheiro, NÃO recomendo.
Trailer.
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Felizmente minha semana foi salva por um inesperado suspense/drama sueco, Deixe Ela Entrar (Låt den Rätte Komma In, 2008). Esse é um típico filme que não consegue contar com uma mega camapanha de marketing, já que não é oriundo da meca cinematográfica de Hollywood, foi difícil até conseguir que Paul Torrent me trouxesse o filme, mas é um filme que conquista seu caminho e respeito nos festivais e com o público.
Eu adoro suspenses com vampiros, mas particularmente prefiro uma visão dos mesmo mais próxima a "realidade", mais romanceada como em Entrevista com o Vampiro, não aquelas coisas-saltitantes-bizarras-vestidas-de-couro que vimos nas trilogias Underworld e Blade. O filme consegue o que Entrevista com o Vampiro, fez a muito tempo, reinventar os filmes de vampiro, tratando o assunto com boas doses de suspense e drama.
A história toda é uma bela metáfora sobre a adolescência e suas mudanças, mas não espere nada na linha de Crepúsculo. Oskar, um problemático garoto de 12 anos, é frequentemente provocado por seus colegas de classe, mas nunca se defende. Quando que se muda para a vizinhança uma estranha garota da mesma idade, Eli, o solitário menino vê seu desejo por um amigo se concretizar. Mas Eli parece guardar alguns segredos, pálida e séria, ela só sai de casa à noite. E junto com sua mudança, coincidentemente a cidade começa a ser assombrada por uma série de macabros assassinatos e desaparecimentos. Oskar e Eli com sua crescente amizade, descobrem-se envolvidos em um romance, não levando muito tempo para que segredo entre os dois seja revelado. Mas Oskar não se assusta muito com o fato, e ela lhe dá a coragem para lutar contra seus colegas. Enfim um belo filme e uma surpresa, recomendo com certeza.
Trailer.
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Obs.: Não sou estudante de cinema, jornalismo ou afins, isso não é uma crítica ou resenha profissional, é apenas a minha opinião sobre o filme, como seu eu estivesse o recomendando aos meus amigos, é o meu ponto de vista aliado algumas informações do IMDb (tanto que linkei todos os filmes para o IMDb).
Fiquei muito decepcionado com esse filme do Will Smith, já entrei na sala com preconceitos contra o filme, pois o queria ter visto mesmo o Button, mas como a voz do povo é a voz de Deus, lá fomos nos ver o chororo do Sete Vidas (Seven Pounds, 2008), e sinceramente o filme não ajudou em nada pra melhorar meu pré-conceito formado. Sete Vidas tem um ritmo muito lento e o roteiro é muito confuso, principalmente na metade inicial do filme, onde simplesmente acontece NADA.
O personagem do Will Smith, Ben Thomas, um agente da Receita dos Estados Unidos, está a procura de sete pessoas que estão com problemas com a receita americana para ajuda-las de alguma forma. Mas isso somente após uma investigação sobre o caráter dessas pessoas, afim de saber se elas merecem essa ajuda ou se estavam apenas tentando passar a perna no governo. Mas a situação muda quando conhece o personagem de Rosaria Dawson (Emily Posa), que me supreendeu com uma boa atuação, pois Ben envolve-se em um inesperado romance. E só neste momento o filme começa a te dar algumas informações mais concretas, passando de um leve suspense para um romance dramático.O filme é mais um carregado nas costas pelo Will Smith, um brilhante ator que cresce a cada filme, mas que dessa vez, na minha opinião, não teve uma de suas melhores atuações, esboçando a mesma cara em TODAS as cenas.
A história que tinham em mãos poderia ter sido transformada em um belo filme, mas o roteiro foi mal desenvolvido. Enfim quando o filme termina, dependendo de seu comportamento você pode esboçar duas reações, choro ou raiva. Eu achei que foi uma infeliz perda de tempo e dinheiro, NÃO recomendo.
Trailer.
Felizmente minha semana foi salva por um inesperado suspense/drama sueco, Deixe Ela Entrar (Låt den Rätte Komma In, 2008). Esse é um típico filme que não consegue contar com uma mega camapanha de marketing, já que não é oriundo da meca cinematográfica de Hollywood, foi difícil até conseguir que Paul Torrent me trouxesse o filme, mas é um filme que conquista seu caminho e respeito nos festivais e com o público.
Eu adoro suspenses com vampiros, mas particularmente prefiro uma visão dos mesmo mais próxima a "realidade", mais romanceada como em Entrevista com o Vampiro, não aquelas coisas-saltitantes-bizarras-vestidas-de-couro que vimos nas trilogias Underworld e Blade. O filme consegue o que Entrevista com o Vampiro, fez a muito tempo, reinventar os filmes de vampiro, tratando o assunto com boas doses de suspense e drama.
A história toda é uma bela metáfora sobre a adolescência e suas mudanças, mas não espere nada na linha de Crepúsculo. Oskar, um problemático garoto de 12 anos, é frequentemente provocado por seus colegas de classe, mas nunca se defende. Quando que se muda para a vizinhança uma estranha garota da mesma idade, Eli, o solitário menino vê seu desejo por um amigo se concretizar. Mas Eli parece guardar alguns segredos, pálida e séria, ela só sai de casa à noite. E junto com sua mudança, coincidentemente a cidade começa a ser assombrada por uma série de macabros assassinatos e desaparecimentos. Oskar e Eli com sua crescente amizade, descobrem-se envolvidos em um romance, não levando muito tempo para que segredo entre os dois seja revelado. Mas Oskar não se assusta muito com o fato, e ela lhe dá a coragem para lutar contra seus colegas. Enfim um belo filme e uma surpresa, recomendo com certeza.
Trailer.
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Obs.: Não sou estudante de cinema, jornalismo ou afins, isso não é uma crítica ou resenha profissional, é apenas a minha opinião sobre o filme, como seu eu estivesse o recomendando aos meus amigos, é o meu ponto de vista aliado algumas informações do IMDb (tanto que linkei todos os filmes para o IMDb).
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